Sinto algo incomodando
Que cutuca, machuca de vez em quando.
Deve ser esse punhal na minha carne
Que transpassa atÁ a alma.
Eu,na minha aparente calma
Finjo que näo é comigo, que não corro perigo.
Mas meu sorriso frágil mostra o quanto dói.
O ferrugem corrói.
E se às vezes solto uma estrondosa gargalhada
Pode ser o urro de uma fera machucada.
Nem eu posso retirar...
de täo forte que cravou.
Mas isso não é de todo mal.
O punhal que faz morrer
também ajuda a viver.
A dor que näo deixa dormir
é a dor que faz crescer.
Um comentário:
*Querido Carlos Soares !!!
*Como você está ?! Tudo bem ?!
*Muito obrigada pelo teu
comentário no meu humilde blog e
por estares acompanhando-me !
Sinto-me alegre com isto !!!
*Tô aqui lendo alguns textos ...
Gostei deste teu poema ! Triste e
verdadeiro !!!
*Ótima quarta-feira !!!
*Beijossssssssssssss.
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