Como é bom, rejuvenescedor e incentivador para o poeta, poder olhar para trás e ver toda a sua caminhada literária, lembrar das dificuldades, dos incentivos e da falta deles, da solidão de ser poeta e do diferencial que é ser poeta. Olhar para trás e ver tudo que semeou, ver uma estrada florida de poesias, e dizer: VALEU A PENA! O poeta vai vivendo, ponteando, oscilando, e nem se dá conta da bela estrada que escreveu. Talvez ele não tenha tempo porque o horizonte o chama, e o seu norte é... escrever... escrever... escrever. Olho hoje para trás... não foi fácil, mas também ninguém disse que seria. E eu sabia que não seria, ser poeta não é fácil, embora seja lindo. Contemplo a estrada que eu fiz, e digo com orgulho quase narcisista: Puxa... como é linda minha estrada!
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
EU PARTICIPEI
Obrigado, Sandra. beijos
Um comentário:
Anônimo
disse...
Não, ninguém o é! Caríssimo amigo Carlos, vou te confessar uma coisa, nas primeiras vezes que li sobre o assunto, fiquei em dúvida sobre qual deles eu me encaixava. Sabe por que? Todos nós temos problemas, uma ou outra característica porém o que nos diferencia é que quem realmente tem um problema de transtorno e necessita de tratamento são aqueles em que os sintomas são exacerbados.
14 de Setembro de 2009 11:07
Respondendo à sua pergunta no meu blog, obrigada pela visita.
Um comentário:
Não, ninguém o é! Caríssimo amigo Carlos, vou te confessar uma coisa, nas primeiras vezes que li sobre o assunto, fiquei em dúvida sobre qual deles eu me encaixava. Sabe por que? Todos nós temos problemas, uma ou outra característica porém o que nos diferencia é que quem realmente tem um problema de transtorno e necessita de tratamento são aqueles em que os sintomas são exacerbados.
14 de Setembro de 2009 11:07
Respondendo à sua pergunta no meu blog, obrigada pela visita.
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