ESCREVER É DIVINO!

ESCREVER É DIVINO!
BONS TEMPOS EM QUE A GENTE PODIA VOAR. ERA MUITO BOM SER PASSARINHO.

CAMINHOS DE UM POETA

CAMINHOS DE UM POETA
Como é bom, rejuvenescedor e incentivador para o poeta, poder olhar para trás e ver toda a sua caminhada literária, lembrar das dificuldades, dos incentivos e da falta deles, da solidão de ser poeta e do diferencial que é ser poeta. Olhar para trás e ver tudo que semeou, ver uma estrada florida de poesias, e dizer: VALEU A PENA! O poeta vai vivendo, ponteando, oscilando, e nem se dá conta da bela estrada que escreveu. Talvez ele não tenha tempo porque o horizonte o chama, e o seu norte é... escrever... escrever... escrever. Olho hoje para trás... não foi fácil, mas também ninguém disse que seria. E eu sabia que não seria, ser poeta não é fácil, embora seja lindo. Contemplo a estrada que eu fiz, e digo com orgulho quase narcisista: Puxa... como é linda minha estrada!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

PRÓLOGO DE = “A LENDA DA FALSA DONZELA”.


Bem, preciso fazer propaganda de meus livros, então vamos lá. Um pequeno resumo de meu próoximo livro, apesar que vai demorar um pouco, uns dois anos, creio.
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Numa pequena cidade ao norte da Itália, uma cidade muito católica, nasce Benedetta, filha única de um casal, ou melhor, filha última de um casal, haja vista que em todos os partos anteriores os bebês foram natimortos, daí o nome Benedetta ( bendita) escolhido pelos pais para aquela menina que só pelo fato de vencer a morte no ato do nascimento, já era bendita, predestinada a ser diferente, pronta para viver uma saga surpreendente, cheia de nuances, de subidas e descidas, de agruras e gostosuras. Benedetta oscila entre as duas pontas da corda bamba, habita todas as possibilidades, carrega dentro de si anjos e dragões, flores e desertos, mel e fel, loucura e lucidez, fé e heresia. É meio santa, meio diaba. Meio donzela, meio prostituta. Meio amiga, meio traidora. Meio séria, meio debochada. Quase uma freira, quase uma ateia, quase uma à toa. Mas ela também conhece o amor, até as loucas merecem conhecer o amor. Ela que tratou  todas as coisas como efêmeras embora com muita intensidade, como lidará com o amor? O que vai falar mais alto, a santa ou a perdida?  Sim, ela realiza milagres na história, até salva pessoas, a cidade a endeusa, mas ela não consegue livrar a si mesma de suas tentações, de suas taras, de seus fetiches. E seu homem, o jornalista e escritor Giorgio,  a verá como santa ou como bandida? O que ele vai alimentar por ela? Ódio, amor ou tristeza? Talvez todos esses sentimentos juntos, tudo misturado, como a própria vida de Benedetta... a santa maldita... a bruxa bendita. Que recompensa terá essa mulher que nasceu para ser o bem e o mal ao mesmo tempo?
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Se fosse um filme ou novela, essa música do Roberto Carlos, seria um ótimo tema de fundo. Roberto Carlos já foi  bom, hein?
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( música JOGO DE DAMAS - composição Isolda e Milton Carlos

5 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Boa tarde Carlos
sempre com belas postagens. Adorei!

Bom fim de semana, beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Ivone disse...

Pelo jeito as ideias já estão todas aí, muito bom!
Que venha o livro, "A Lenda da Falsa Donzela"!
Abraços amigo poeta, de antemão desejo sucesso!

silvioafonso disse...

Um abraço para você, amigo.
Seu blog mantém em mim o
gosto pela boa leitura.


silvioafonso

Andre Mansim disse...

Que legal meu amigo! Gostei muito.
Tomara que desenrole para algo maior.
Muito bom.

Arione Torres disse...

Oi amigo, vim lhe desejar uma excelente semana, abraços e fique com Deus!!