Como é bom, rejuvenescedor e incentivador para o poeta, poder olhar para trás e ver toda a sua caminhada literária, lembrar das dificuldades, dos incentivos e da falta deles, da solidão de ser poeta e do diferencial que é ser poeta. Olhar para trás e ver tudo que semeou, ver uma estrada florida de poesias, e dizer: VALEU A PENA! O poeta vai vivendo, ponteando, oscilando, e nem se dá conta da bela estrada que escreveu. Talvez ele não tenha tempo porque o horizonte o chama, e o seu norte é... escrever... escrever... escrever. Olho hoje para trás... não foi fácil, mas também ninguém disse que seria. E eu sabia que não seria, ser poeta não é fácil, embora seja lindo. Contemplo a estrada que eu fiz, e digo com orgulho quase narcisista: Puxa... como é linda minha estrada!
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
CAROL - RAÇA NEGRA
3 comentários:
Anônimo
disse...
Boa tarde amigo Carlos ! ahahaha essa música é bem linda hein ?! rs Gosto daquela também ''Que pena''
Beijos em seu coração, da sua amiga Fernanda Oliveira
3 comentários:
Boa tarde amigo Carlos !
ahahaha essa música é bem linda hein ?! rs
Gosto daquela também ''Que pena''
Beijos em seu coração, da sua amiga Fernanda Oliveira
Sempre gostei de ouvir Raça Negra.
Feliz Natal, Carlos, com muita paz e Luz. Um 2014 de muitas alegrias e sucesso.
Excelentes festas!
Grata pela companhia no decurso do ano.
Abraço.
Oi Carlos,
Passando para desejar-lhe um Feliz Natal
Beijos
Lua Singular
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