Como é bom, rejuvenescedor e incentivador para o poeta, poder olhar para trás e ver toda a sua caminhada literária, lembrar das dificuldades, dos incentivos e da falta deles, da solidão de ser poeta e do diferencial que é ser poeta. Olhar para trás e ver tudo que semeou, ver uma estrada florida de poesias, e dizer: VALEU A PENA! O poeta vai vivendo, ponteando, oscilando, e nem se dá conta da bela estrada que escreveu. Talvez ele não tenha tempo porque o horizonte o chama, e o seu norte é... escrever... escrever... escrever. Olho hoje para trás... não foi fácil, mas também ninguém disse que seria. E eu sabia que não seria, ser poeta não é fácil, embora seja lindo. Contemplo a estrada que eu fiz, e digo com orgulho quase narcisista: Puxa... como é linda minha estrada!
sexta-feira, 22 de março de 2013
Canção Agalopada - Zé Ramalho
"O POETA INICIA SUA PRECE PONTEANDO EM CORDAS E LAMENTOS ESCREVENDO SEUS NOVOS MANDAMENTOS NA FRONTEIRA DE UM MUNDO ALUCINADO CAVALGANDO EM MARTELO AGALOPADO E VIAJANDO COM LOUCOS PENSAMENTOS"
EU PREFIRO UM GALOPE SOBERANO À LOUCURA DO MUNDO ME ENTREGAR
Acabei de conhecer suas poesias São lindas e ouvi Zé Ramalho lendo o que é belo melhor ainda Gostei daqui Deixo um abraço de bom final de semana bjusss Rita!!!
2 comentários:
Olá boa tarde de sábado!!!
Acabei de conhecer suas poesias
São lindas e ouvi Zé Ramalho
lendo o que é belo melhor ainda
Gostei daqui
Deixo um abraço de bom final de semana bjusss
Rita!!!
A soberania é de fato fundamental para um galopar consciente.
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