Como é bom, rejuvenescedor e incentivador para o poeta, poder olhar para trás e ver toda a sua caminhada literária, lembrar das dificuldades, dos incentivos e da falta deles, da solidão de ser poeta e do diferencial que é ser poeta. Olhar para trás e ver tudo que semeou, ver uma estrada florida de poesias, e dizer: VALEU A PENA! O poeta vai vivendo, ponteando, oscilando, e nem se dá conta da bela estrada que escreveu. Talvez ele não tenha tempo porque o horizonte o chama, e o seu norte é... escrever... escrever... escrever. Olho hoje para trás... não foi fácil, mas também ninguém disse que seria. E eu sabia que não seria, ser poeta não é fácil, embora seja lindo. Contemplo a estrada que eu fiz, e digo com orgulho quase narcisista: Puxa... como é linda minha estrada!
Nossa meu amigo, eu cresci ouvindo essa canção, mas na voz do Padre Zezinho... Deu-me saudades do tempo de inocência, do tempo que nem acreditava que coisas ruins acontecessem pelo mundo.
4 comentários:
Lindo, emocionante! abração,chica
Simplesmente lindo. Parabéns pela escolha.
Abraço
Nossa meu amigo, eu cresci ouvindo essa canção, mas na voz do Padre Zezinho... Deu-me saudades do tempo de inocência, do tempo que nem acreditava que coisas ruins acontecessem pelo mundo.
Olá, poeta!
Amo esse hino! Tem uma letra belíssima.
Bjoks e bom fim de semana!
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