Um pingo.
Outro pingo
e outro pingo...
E assim por diante.
Quantos pingos vão cair?
Eu não sei, jamais saberei.
Quantos couberem, quantos vierem,
podem até arrasar.
Contemplo o ribeirão depois que a chuva passa
e aqui na margem meio sem graça,
pego-me a perguntar:
Pra quê tanta água?
Pra matar minha sede
ou pra me afogar?
Um amor.
Outro amor
e outro amor.
Quantas paixões hão de vir?
Eu não sei, jamais saberei.
Quantas souberem, quantas vierem
podem até arrasar.
Analiso cada amor, cada paixão
que pingou em meu coração
e me pego a me perguntar:
Pra quê tanto sentimento?
Pra me fazer feliz
ou me fazer chorar?
2 comentários:
Thanks.I believe in God.God blesses you too
Obrigado por Blog intiresny
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