Saí às ruas.
Queria ver humanos,
só vi zumbis insanos,
profanos, enganos.
Tentei amigos, busquei abrigos, sofri perigos.
Busquei pontes,
vi grandes abismos entre a partida e a chegada.
Busquei um novo tempo,
não vi horizontes.
Ó homens! O que fazem a si mesmos?
Não têm espelho?
Não vêem que viraram zumbis?
Que agora são frágeis robôs?
E esses tantos complôs?
Chega de perguntas,
ninguém vai responder mesmo.
A morte chega via satélite
e não adianta mudar o canal, é tudo igual, o mundo é um só.
Não há alternativa.
Não é como o trem que você salta fora
tem que agüentar até o fim da viagem
e o desengano é uma pesada bagagem.
Olho para a poltrona ao lado e vejo um zumbi
E outro... e mais outro.
Os homens estão distantes.
Pra que procurar alienígenas no espaço
se aqui embaixo há tantos seres estranhos?
Vejo dragões alados, serpentes de sete cabeças,
ET de gravata, monstros terríveis camuflados.
Vejo alienígenas... ou serão alienados?
Queria ver humanos,
só vi zumbis insanos,
profanos, enganos.
Tentei amigos, busquei abrigos, sofri perigos.
Busquei pontes,
vi grandes abismos entre a partida e a chegada.
Busquei um novo tempo,
não vi horizontes.
Ó homens! O que fazem a si mesmos?
Não têm espelho?
Não vêem que viraram zumbis?
Que agora são frágeis robôs?
E esses tantos complôs?
Chega de perguntas,
ninguém vai responder mesmo.
A morte chega via satélite
e não adianta mudar o canal, é tudo igual, o mundo é um só.
Não há alternativa.
Não é como o trem que você salta fora
tem que agüentar até o fim da viagem
e o desengano é uma pesada bagagem.
Olho para a poltrona ao lado e vejo um zumbi
E outro... e mais outro.
Os homens estão distantes.
Pra que procurar alienígenas no espaço
se aqui embaixo há tantos seres estranhos?
Vejo dragões alados, serpentes de sete cabeças,
ET de gravata, monstros terríveis camuflados.
Vejo alienígenas... ou serão alienados?
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