Aquela nuvem passageira
chovendo pelas ruas e quintais,
ora mansa, ora em temporais,
era eu, sem esperança, de alma nua, derramando meus ais.
‘Que tristeza daquele rapaz!’.
Hoje deixei de ser nuvem choradeira
para ser Sol de forma derradeira,
alcancei meu arrebol à minha maneira,
aprendi a esconder meus ais,
não, não endureci, apenas cresci,
hoje não choro mais.
chovendo pelas ruas e quintais,
ora mansa, ora em temporais,
era eu, sem esperança, de alma nua, derramando meus ais.
‘Que tristeza daquele rapaz!’.
Hoje deixei de ser nuvem choradeira
para ser Sol de forma derradeira,
alcancei meu arrebol à minha maneira,
aprendi a esconder meus ais,
não, não endureci, apenas cresci,
hoje não choro mais.
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