Por que choras, lua minguante?
Ontem brilhavas tanto.
Hoje derramas teu pranto cor de prata,
misturando às cascatas.
Tu que abrigas canções e serenatas,
és a lua de todos...não tens por que chorar.
És do poeta, do amante.
Do astronauta, do navegante.
Do insone, do boêmio.
Do cantor que não tem a quem cantar.
Do guerreiro que mata dragões.
Ah, lua mulher...
queria tanto entender tuas estações!
Tu que anseias de dia e passeias à noite
brincas de esconde-esconde entre nuvens e montanhas...
hoje estás estranha.
Noites são assim mesmo...
acendem estrelas e recordações.
Por que choras, lua menina?
Ainda minguante, és vibrante.
Pergunta às estrelas ao redor.
Teu brilho ainda é maior.
Sei que és mulher e vives de fases.
És diferente, inconstante, inconseqüente,
amanhã estarás cheia novamente.
Ontem brilhavas tanto.
Hoje derramas teu pranto cor de prata,
misturando às cascatas.
Tu que abrigas canções e serenatas,
és a lua de todos...não tens por que chorar.
És do poeta, do amante.
Do astronauta, do navegante.
Do insone, do boêmio.
Do cantor que não tem a quem cantar.
Do guerreiro que mata dragões.
Ah, lua mulher...
queria tanto entender tuas estações!
Tu que anseias de dia e passeias à noite
brincas de esconde-esconde entre nuvens e montanhas...
hoje estás estranha.
Noites são assim mesmo...
acendem estrelas e recordações.
Por que choras, lua menina?
Ainda minguante, és vibrante.
Pergunta às estrelas ao redor.
Teu brilho ainda é maior.
Sei que és mulher e vives de fases.
És diferente, inconstante, inconseqüente,
amanhã estarás cheia novamente.
Um comentário:
Gostei de ler...lembrou me um que tambem gosto muito da Cecilia Meireles :))
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