Começa assim.
Na nascente.
Timidamente, delicadamente.
Vai crescendo num ritmo próprio.
Daí a pouco está intenso,
em ondas caudalosas e turvas
em deliciosas curvas,
provocando arrepios nas descidas e subidas,
sensações perigosas e gostosas
O sangue esquenta, o coração dispara,
mas, o rio não pára.
Acelera, acelera. Mais e mais.
Arrancando mais.
E na última evolução, no auge vai à forra
jorra uma cachoeira de sensações.
E mergulha... e se acomoda em espumas.
E recomeça o mesmo ciclo.
E volta o rio com as mesmas emoções.
Nosso amor é dessa maneira.
Comete, repete.
Nasce um filete d’água
e adora virar cachoeira
Na nascente.
Timidamente, delicadamente.
Vai crescendo num ritmo próprio.
Daí a pouco está intenso,
em ondas caudalosas e turvas
em deliciosas curvas,
provocando arrepios nas descidas e subidas,
sensações perigosas e gostosas
O sangue esquenta, o coração dispara,
mas, o rio não pára.
Acelera, acelera. Mais e mais.
Arrancando mais.
E na última evolução, no auge vai à forra
jorra uma cachoeira de sensações.
E mergulha... e se acomoda em espumas.
E recomeça o mesmo ciclo.
E volta o rio com as mesmas emoções.
Nosso amor é dessa maneira.
Comete, repete.
Nasce um filete d’água
e adora virar cachoeira
2 comentários:
Muito bonita esta Cachoeira...palavras que deslizam cheias de sensualidade....
Belo um amor que começa pequena ´gota e se torna cachoeira...
Gostei de vir até aqui...Agradeço a passagem no meu parapeito
**
Essa belíssima comparação entre amor e cachoeira ficou demais!
Abraços renovados!
Postar um comentário