Aquela nuvem passageira
chovendo pelas ruas e quintais,
ora mansa, ora em temporais,
era eu, sem esperança, de alma nua, derramando meus ais.
‘Que tristeza daquele rapaz!’.
Hoje deixei de ser nuvem choradeira
para ser Sol de forma derradeira,
alcancei meu arrebol à minha maneira,
aprendi a esconder meus ais,
não, não endureci, apenas cresci,
hoje não choro mais.
chovendo pelas ruas e quintais,
ora mansa, ora em temporais,
era eu, sem esperança, de alma nua, derramando meus ais.
‘Que tristeza daquele rapaz!’.
Hoje deixei de ser nuvem choradeira
para ser Sol de forma derradeira,
alcancei meu arrebol à minha maneira,
aprendi a esconder meus ais,
não, não endureci, apenas cresci,
hoje não choro mais.
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8 comentários:
Que lindo,Carlos! E ainda que choremos, sabemo a certeza que logo o SOL brilhará! abração, chica
Olá.
Tocante poema.
Quantas vezes estamos presos aos nossos ais...se tornar sol, é um caminho bom a seguir.
abraços
Em modo despedida, vim para agradecer o carinho comigo sempre!
O ciclo chica blogueira encerrou!
Tuuuuuuuuuuudo tem seu tempo ! Obrigadão por tudo! Nesses 17 anos que bloguei, li,aprendi, interagi com o maior prazer! abraços, chica
A VIDA ME ENSINOU A ESONDER AS LÁGRIMAS E AGURDAR OS DIAS DE SOL.
Olá amigo,
Adorei seu lindo poema.
Parabéns
Lua Singular
Olá, Carlos!
Gostei muito do poema. É verdade que o crescimento afasta um pouco as nuvens choradeiras. Ainda bem, mas o bom mesmo é que a gente consegue controlar melhor as emoções e quando as lágrimas nos visitam, elas ficam um pouquinho só para nos dar um alento. E logo desaparecem. E outro dia voltam... e assim nós vamos caminhando.
Parabéns pelo lindo e verdadeiro poema.
bjsss, marli
Es cierto. No siempre hay lluvia, como también sol. La naturaleza es sabia. Y deben repartirse los ciclos.
Muy bonito tu poema.
Muchas gracias por visitar mi blog y dejar tus huellas que me permiten venir a conocer tu blog, me ha encantado. Espero que nos sigamos leyendo.
Besos.
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