Se eu pudesse desenhar o amor, faria uma tela assim: Um casal na praça, um velho curioso sentado ao lado, mesmo com a praça toda vazia, tentando ouvir o que eles diziam. Um moleque que passa de bicicleta, e grita: “Ei... isso não é hora de namorar não”. Um beijo no rosto, e ela tímida, fica toda corada. O sabonete que cai a todo momento. O vinho derramando no chão porque ele, nervoso ou distraído, não viu que o copo ainda estava revestido de plástico. Um cama que afunda e eles caem na risada. Balinhas de confete no dia no aniversário. O carro alugado que não chega, e eles se amam na escadaria. Duvido que Da Vinci, Renoir, Rembrandt, pintariam um quadro assim... porque só o amor pode pintar certas telas, certas pinturas acontecem naturalmente.
ESCREVER É DIVINO!

BONS TEMPOS EM QUE A GENTE PODIA VOAR. ERA MUITO BOM SER PASSARINHO.
CAMINHOS DE UM POETA

Como é bom, rejuvenescedor e incentivador para o poeta, poder olhar para trás e ver toda a sua caminhada literária, lembrar das dificuldades, dos incentivos e da falta deles, da solidão de ser poeta e do diferencial que é ser poeta. Olhar para trás e ver tudo que semeou, ver uma estrada florida de poesias, e dizer: VALEU A PENA! O poeta vai vivendo, ponteando, oscilando, e nem se dá conta da bela estrada que escreveu. Talvez ele não tenha tempo porque o horizonte o chama, e o seu norte é... escrever... escrever... escrever. Olho hoje para trás... não foi fácil, mas também ninguém disse que seria. E eu sabia que não seria, ser poeta não é fácil, embora seja lindo. Contemplo a estrada que eu fiz, e digo com orgulho quase narcisista: Puxa... como é linda minha estrada!
domingo, 12 de janeiro de 2014
DESENHANDO O AMOR
Se eu pudesse desenhar o amor, faria uma tela assim: Um casal na praça, um velho curioso sentado ao lado, mesmo com a praça toda vazia, tentando ouvir o que eles diziam. Um moleque que passa de bicicleta, e grita: “Ei... isso não é hora de namorar não”. Um beijo no rosto, e ela tímida, fica toda corada. O sabonete que cai a todo momento. O vinho derramando no chão porque ele, nervoso ou distraído, não viu que o copo ainda estava revestido de plástico. Um cama que afunda e eles caem na risada. Balinhas de confete no dia no aniversário. O carro alugado que não chega, e eles se amam na escadaria. Duvido que Da Vinci, Renoir, Rembrandt, pintariam um quadro assim... porque só o amor pode pintar certas telas, certas pinturas acontecem naturalmente.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Cada um pinta o amor a sua maneira. Eu pintaria diferente de vc... mas gostei de sua tela. A minha seria mais romântica e mais reservada. Xero
Linda pintura a sua maneira amigo, rs
Cada um de nós pinta uma fantasia de amor, e melhor que pintar, só realizar.
O amor é o sentimento mais gostoso que existe. Inspira várias pinturas, tenho certeza que você não se limita somente a essa que pintou.
Beijosssssssss
Fernanda Oliveira
Uma pintura interessante , Carlos . Gostei . Mas , de acordo com nossa amiga Nádia , cada um pinta um quadro diferente , já que as visões são subjetivas . Beijos
o amor não se pode pintar, ele já é colorido....
:)
Postar um comentário