Como é bom, rejuvenescedor e incentivador para o poeta, poder olhar para trás e ver toda a sua caminhada literária, lembrar das dificuldades, dos incentivos e da falta deles, da solidão de ser poeta e do diferencial que é ser poeta. Olhar para trás e ver tudo que semeou, ver uma estrada florida de poesias, e dizer: VALEU A PENA! O poeta vai vivendo, ponteando, oscilando, e nem se dá conta da bela estrada que escreveu. Talvez ele não tenha tempo porque o horizonte o chama, e o seu norte é... escrever... escrever... escrever. Olho hoje para trás... não foi fácil, mas também ninguém disse que seria. E eu sabia que não seria, ser poeta não é fácil, embora seja lindo. Contemplo a estrada que eu fiz, e digo com orgulho quase narcisista: Puxa... como é linda minha estrada!
sábado, 1 de novembro de 2008
TEIMOSIA
Disseram que era alto... eu subi. Disseram que era longe...alcancei. Disseram que era bobagem... eu sonhei Disseram que era amargo... eu comi Disseram que eu ia esquecer... não esqueci.
Um comentário:
Um bonito poema!
Esquecer, realmente não é fácil...
Beijos de luz e uma semana muito feliz, Carlos!!!
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