Era lobo em pele de cordeiro,
e eu não percebia.
Com seu olhar traiçoeiro,
me iludia.
A serpente mais vil
que alguém já viu.
Era o sal se fingindo de mel.
Medusa misturada com Jezebel.
Sereia do mal.
Sereia do mal.
O tesouro era um pote
de ouro,
mas um ouro de tolo.
Como eu fui tolo,
nada valia, reles bijouteria.
Prometia a paz celestial,
escondia um inferno
astral.
Doces palavras, péssima conduta.
Até que era bela,
mas não era donzela, nem santa...
Era uma puta...
como tantas.
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imagem ( resumoescolar )
Mas é muito bonito! Amei.
ResponderExcluirVisita-me
Beijo. Bom fim de semana.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Amigo Carlos, "não era o que eu pensava", ah, ilusão, isso é uma armadilha!
ResponderExcluirBem colocados os versos, amei ler!
Abraços apertados com reforço de um feliz ano novo!
Carlos,ainda bem que deu para perceber que era uma mulher sem brio.
ResponderExcluirBelo texto.
Bjs-Carmen Lúcia.
Bom dia, Carlos,
ResponderExcluirum poema que nos leva a pensar diferente e o resultado é bem outro, muito
bem construído, muito sensual sem ser vulgar, maravilhoso!Abraços!