Receba esse rio quente
que agora derramo em você.
É o resultado do amor da gente
que faz tudo ferver.
Comparo esse amor a um vulcão nervoso
que derrama sobre a terra seu gozo,
uma lava quente
que leva o que não podia mais prender.
Como o vulcão, a gente também repousa,
mas ousa começar de novo a ferveção,
e no auge da erupção
recebe mais uma vez esse rio quente
que derramo em você,
resultado do calor que se fundiu entre mim e você...
como é bom nosso vulcão ferver!
Olá Carlos! Belo e profundo poema! Dotado de uma boa dose de sensualidade.
ResponderExcluirAbraços,
Furtado.
Hummm Que bonito e sensual poema! De verdade que amei. Parabéns :-)
ResponderExcluirBeijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Nossa Carlos!
ResponderExcluirQuanta sensualidade no seu belo poema!
O vulcão entra em erupção por um bom tempo, depois ele fica morno e já cansado adorme e vem as dores.
Portanto, temos que aproveitar nossa vida de glamour!
Beijos no coração
Dorli Ramos
O explicitamente belo!
ResponderExcluirBeijo, poeta...
Carlos
ResponderExcluirhoje você escrevem bem sensual....
uma boa semana e um
beijo
:)
Um lindo poema!
ResponderExcluirRealmente muito sensual,adorei.
Beijinhos.
Boa noite, Carlos.
ResponderExcluirUm poema sensualíssimo, que por metáforas entendemos muito bem o que o poeta quer dizer!
Quanta volúpia, desejo maravilhoso, aliado ao amor, melhor ainda.
ADOREEEEEEEEEEEEEEI!
Obrigada por seu comentário nos espaços onde estou, fico muito feliz!
Tenha uma semana de paz!
Beijos na alma!!!!
Hummmm!...
ResponderExcluirBem caliente. Beijos,amigo!
Lindo demais!
ResponderExcluirQuente e vibrante
bjsss
Bom seria que todo amor fosse como o magma de um vulcao adormecido, onde o calor permanece em seu interior... Porém a maioria dos vulcões depois de uma erupção o magma cristalisa e viram rocha.
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