(imagem google )
Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
Eu faço versos como quem morre.
é são lindos seus versos menino...bjs!
ResponderExcluirBom Dia! Amigo,é alguém valioso demais para ser desconsiderado.Grande demais para ser perdido.Importante demais para ser esquecido. Um dia abençõado e iluminado com vibrações positivas irradiadas pelo sol.
ResponderExcluirO poeta faz poesia com a matéria prima que lhe está disponível, seja dor, a alegria, a vida ou a morte.
ResponderExcluirgrande abraço,
Penso que fostes divino na escolha.
ResponderExcluirUm beijo saudoso pra ti menino.
Amo ler Manuel Bandeira.
ResponderExcluirhoje postei sobre sobre Luis Gama. Adoraria que você me visitasse e deixasse seu recadinho.
Abraços
http://mais-um-cafe.blogspot.com/
belo post amigo.
ResponderExcluirMaurizio
Olá Carlos
ResponderExcluirUm poema lindo, também sendo de quem é, não poderia ser diferente.
Abração
GOSTO MUITO DO MANOEL,GRANDES VERSOS...PARABÉNS PELO BLOG,
ResponderExcluirABRAÇOS