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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

PUNHAL

Sinto algo incomodando
Que cutuca, machuca de vez em quando.
Deve ser esse punhal na minha carne
Que transpassa atÁ a alma.
Eu,na minha aparente calma
Finjo que näo é comigo, que não corro perigo.
Mas meu sorriso frágil mostra o quanto dói.
O ferrugem corrói.
E se às vezes solto uma estrondosa gargalhada
Pode ser o urro de uma fera machucada.
Nem eu posso retirar...
de täo forte que cravou.
Mas isso não é de todo mal.
O punhal que faz morrer
também ajuda a viver.
A dor que näo deixa dormir
é a dor que faz crescer.

Um comentário:

  1. *Querido Carlos Soares !!!

    *Como você está ?! Tudo bem ?!

    *Muito obrigada pelo teu

    comentário no meu humilde blog e

    por estares acompanhando-me !

    Sinto-me alegre com isto !!!

    *Tô aqui lendo alguns textos ...

    Gostei deste teu poema ! Triste e

    verdadeiro !!!

    *Ótima quarta-feira !!!

    *Beijossssssssssssss.

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