Reeditando
para participar da blogagem coletiva convocada pelo blog espiiritual-idade.blogspot.com.,
br da Rosélia Bezerra.
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Sim. O blog é um diário... com algumas diferenças. Quando eu tinha uns quinze anos eu quis fazer um diário. Como as meninas faziam. Nunca gostei dessa separação, coisa de homem, coisa de mulher. Evidentemente tem os extremos. Tem coisa que é só de homem e coisa que é só de mulher. Sobre o diário, até comecei, mas depois parei por alguns motivos; eu tinha que deixar escondidinho debaixo do meu colchão para ninguém ver. Pensei até em fazer um pequeno baú para guardar as poesias e meu amigo diário. Morria de medo e de vergonha das pessoas saberem o que pensava, o que vivia. Então pensei: “Se não é para ninguém ler, não tem sentido eu escrever”. Era engraçado porque no fundo acho que eu torcia sim um pouco para que alguém visse, só que a timidez era maior, então parei mesmo. A timidez me podou muitas coisas... mas já melhorei isso.
O tempo voou e um dia bateu à nossa porta essa maravilha que é a internet. Acho sim a internet uma maravilha. Como toda ferramenta, só é preciso saber usar. Quantas pessoas boas conheci, embora não as tenha visto. Falo especificamente do blog. Hoje tenho um diário eletrônico chamado blog e é essa a diferença que falei no início: não preciso nem quero esconder. Perdi o medo e a vergonha? O Carlos mudou ou as circunstâncias mudaram? As duas coisas. Hoje, como os amigos blogueiros venho aqui e conto coisas de minha vida. Casos de infância. Casos engraçados. Falei das musas, das damas e prostitutas. Falei de Deus. Falei do mal que nos assola nas esquinas e infelizmente está muito mais nas ruas que o bem. Está porque deixamos. Enfim é parte de minha vida contada num diário eletrônico... e ainda tenho muito a contar. Vou até citar uma música antiga do Ednardo. “me poupe do vexame de morrer tão moço, muita coisa ainda quero olhar”. Gosto muito de meu blog e o trato com carinho, mesmo não sendo um expert. Algumas pessoas diziam: “Você devia ter um blog, pois tem um material interessante”. Quando você começar não vai mais parar”. Estavam certos. E leio muitas coisas boas também, de gente simpática, estilos diferentes, mas estão ali, deixando suas impressões, suas pressões e suas expressões. Gente do Brasil todo e até Do exterior, no meu mapinha. Fico feliz de verdade. E eu, bobo que sou, fico imaginando os rostos das pessoas dos blogs nas cadeiras, lendo e escrevendo. O blog, é o encontro de dois universos muito ricos: a poesia e a internet. Só não gosto muito da expressão “ virtual”. Tudo bem que é um termo eletrônico, mas “ virtual, pressupõe algo pálido, desprovido de verdade. Algo que é mas não é, como se fosse irreal. Então as emoções que sinto lendo textos e poemas na internet, são de mentira? E as emoções que passo também? Não... são de verdade, porque recebo comentários dizendo que gostaram. Se gostaram é porque teve emoção. Se teve emoção não é virtual, é real. O meu blog é mesmo um diário, prefiro ele ao facebook, o blog é mais didático, mais cultural, é onde gosto de colocar meus poemas, textos e ideias, o público lê com mais sinceridade e afinco, o facebook é uma bagunça, usam mais para divertimento... e ofensas. Um diário aberto e mais feliz porque agora não preciso mais esconder debaixo do meu colchão as coisas que sinto. O Carlos mudou... para melhor.
Obrigado, AMIGO DIÁRIO.
Sim. O blog é um diário... com algumas diferenças. Quando eu tinha uns quinze anos eu quis fazer um diário. Como as meninas faziam. Nunca gostei dessa separação, coisa de homem, coisa de mulher. Evidentemente tem os extremos. Tem coisa que é só de homem e coisa que é só de mulher. Sobre o diário, até comecei, mas depois parei por alguns motivos; eu tinha que deixar escondidinho debaixo do meu colchão para ninguém ver. Pensei até em fazer um pequeno baú para guardar as poesias e meu amigo diário. Morria de medo e de vergonha das pessoas saberem o que pensava, o que vivia. Então pensei: “Se não é para ninguém ler, não tem sentido eu escrever”. Era engraçado porque no fundo acho que eu torcia sim um pouco para que alguém visse, só que a timidez era maior, então parei mesmo. A timidez me podou muitas coisas... mas já melhorei isso.
O tempo voou e um dia bateu à nossa porta essa maravilha que é a internet. Acho sim a internet uma maravilha. Como toda ferramenta, só é preciso saber usar. Quantas pessoas boas conheci, embora não as tenha visto. Falo especificamente do blog. Hoje tenho um diário eletrônico chamado blog e é essa a diferença que falei no início: não preciso nem quero esconder. Perdi o medo e a vergonha? O Carlos mudou ou as circunstâncias mudaram? As duas coisas. Hoje, como os amigos blogueiros venho aqui e conto coisas de minha vida. Casos de infância. Casos engraçados. Falei das musas, das damas e prostitutas. Falei de Deus. Falei do mal que nos assola nas esquinas e infelizmente está muito mais nas ruas que o bem. Está porque deixamos. Enfim é parte de minha vida contada num diário eletrônico... e ainda tenho muito a contar. Vou até citar uma música antiga do Ednardo. “me poupe do vexame de morrer tão moço, muita coisa ainda quero olhar”. Gosto muito de meu blog e o trato com carinho, mesmo não sendo um expert. Algumas pessoas diziam: “Você devia ter um blog, pois tem um material interessante”. Quando você começar não vai mais parar”. Estavam certos. E leio muitas coisas boas também, de gente simpática, estilos diferentes, mas estão ali, deixando suas impressões, suas pressões e suas expressões. Gente do Brasil todo e até Do exterior, no meu mapinha. Fico feliz de verdade. E eu, bobo que sou, fico imaginando os rostos das pessoas dos blogs nas cadeiras, lendo e escrevendo. O blog, é o encontro de dois universos muito ricos: a poesia e a internet. Só não gosto muito da expressão “ virtual”. Tudo bem que é um termo eletrônico, mas “ virtual, pressupõe algo pálido, desprovido de verdade. Algo que é mas não é, como se fosse irreal. Então as emoções que sinto lendo textos e poemas na internet, são de mentira? E as emoções que passo também? Não... são de verdade, porque recebo comentários dizendo que gostaram. Se gostaram é porque teve emoção. Se teve emoção não é virtual, é real. O meu blog é mesmo um diário, prefiro ele ao facebook, o blog é mais didático, mais cultural, é onde gosto de colocar meus poemas, textos e ideias, o público lê com mais sinceridade e afinco, o facebook é uma bagunça, usam mais para divertimento... e ofensas. Um diário aberto e mais feliz porque agora não preciso mais esconder debaixo do meu colchão as coisas que sinto. O Carlos mudou... para melhor.
Obrigado, AMIGO DIÁRIO.
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( imagem pt.dreamstime.com)